sábado, 22 de dezembro de 2012

Preciso confessar que eu odeio pegar taxi. Nenhum preconceito contra os taxistas, que isso fique claro.
Até acho legal e bem válido a maneira como eles falam de transito, economia, politica e problemas da cidade tentando quebrar a tensão, mas não rola!
Tudo bem para mim pegar um ônibus lotado cheio de malas em dias de 40 graus Celsius, ou esperar no ponto durante horas na madrugada. Vale ir a pé, de bicicleta ou até de camelo. Mas que fique claro, eu odeio taxi.
Cada louco com o seu trauminha, mas eu tenho pavor, pa-vor daquele maldito taxímetro. Aquele maldito quadradinho com números vermelhos que não param de aumentar e esvaziar o meu bolso... Talvez seja por estar no carro de e com alguém desconhecido que em 98% das vezes tenta puxar assunto com você, talvez seja porque eu tenho a alma pobre e pão dura mesmo.
Esse pavor deve vir de uma das minhas primeiras viagens de taxi que se passou no Rio de Janeiro (sim, primeiras porque em campinas eu nunca utilizei taxi) quando peguei um taxi na rodoviária para casa e deu módicos 190 reais. Nem preciso dizer que o taxista foi pilantra e eu idiota né?!
Dessa ultima vez não foi muito diferente, o "piloto" era bem bacana, puxou assunto, colocou, música, falou do tempo, dos problemas do Rio e se empenhou bem na ecônomia pra tentar me relaxar do puta transito que estávamos pegando, no final ainda me deu o troco errado com 10 reais a mais, que devolvi depressa e pulei pra fora do carro do individuo. Mas essa gentileza toda não muda a minha ideia: EU ODEIO PEGAR TAXI.
Então fica a dica, pode me chamar pra sair de busão, de carro-de-boi, de motoca, o que for, mas não me diga que taxi vai estar na parada que você vai ver uma Jéssica se esquivando fácil, fácil!

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